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Educação antiracista - Professores e estudantes da pós-graduação do IFCH participam de seminário

  • Publicado: Segunda, 06 de Março de 2023, 17h15
  • Última atualização em Segunda, 06 de Março de 2023, 19h38
 
Professores e alunos de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas  participaram, na manhã desta segunda-feira, 6 de março,  de um seminário  com a Assessora de Diversidade e Inclusão Social da UFPA , professora Zélia Amador de Deus .   
 O encontro com essa comunidade integra a iniciativa da atual gestão do IFCH em promover uma  série de  eventos direcionados à construção e fortalecimento de uma educação antirracista nas  pós-graduações do Instituto. "Decidimos abrir o ano letivo com uma discussão reflexiva sobre educação antirracial. Esse o primeiro de vários eventos pensados para debater essa questão ao longo do ano. Sabemos que nada muda com uma única atividade. Então queremos tratar esse tema como transversal em outros eventos , sobre diferentes perspectivas e   palestrantes. O conhecimento da professora Zélia Amador sobre essa questão, certamente  muito vai contribuir para que possamos  reflitir e repensar  nossas práticas e assim  iniciarmos uma transformação cultural para uma educação antirracista" destacou a diretora -adjunta e coordenadora acadêmica do IFCH, professora Aline Beckmann de Castro Menezes.
 
 O seminário "Por uma educação antirracista elementos para a formação de docentes na pós-graduação do IFCH"  também contou com a presença da pró-reitora de Ensino professora Loiane Prado Verbicaro e  de discentes de outros programas e instituições atraídos pela importância do tema. 
 
 
A palestrante convidada discorreu historicamente sobre a origem das  políticas de ação afirmativas citando todas as iniciativas institucionais e da sociedade civil, no Brasil e no mundo, ao longo de quase 60 anos e que culminaram nas políticas públicas de valorização da população negra. Lembrou  os marcos   históricos das universidades brasileiras nessas ações, sobretudo o  da Universidade Federal do Pará, no ano de 2005 e em 2008,  com  aprovação e implementação da política de ações afirmativas. 
 
"A partir daí, também tivemos que pensar nos entraves que dificultam a entrada e permanência de indígenas, de quilombolas. de imigrantes  e de outros  grupos diferenciados. Por isso a criação de processos seletivos especiais para abrigar esses grupos de pessoas historicamente fora da Universidade e de vivências tão diferentes.  Hoje a reflexão docente deve ser  sobre quem são nossos estudantes e de onde eles vêm" pontuou a professora Zélia.
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